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Asa sul Trecho 2 - Brasília, DF
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Indomináveis Presenças
19/11/2024 até 12/01/2025
A mostra reúne 114 obras de diversas linguagens, produzidas por uma coletividade de 16 artistas, que materializam a transformação do olhar colonial para as artes e para urgente necessidade de reparação e reconhecimento.
Indomináveis Presenças é um convite a experimentar formas de exorbitar o mundo a partir de perspectivas negras, indígenas e LGBTQIAPN+ comprometidas com a emancipação da imaginação e com o estado de celebração.
Coleção de Artes Banco do Brasil
# Permanente
A coleção apresenta parte da exposição “Acervos do Brasil” do Museu Banco do Brasil e conta com múltiplas expressões da arte nacional do século XX, especialmente as relacionadas ao modernismo no Brasil, uma vertente abstrata de cunho geométrico. São obras de diversos artistas brasileiros como Niemeyer, Athos Bulcão, Burle Marx, das gravuras de Carybé, além de Di Cavalcanti, um dos maiores ícones do movimento modernista, do artista plástico Francisco Stockinger, assim como do escultor Miguel dos Santos, do professor Lourenço de Bem.
Luiz Zerbini – Paisagens Ruminadas
Banco do Brasil apresenta e patrocina Paisagens Ruminadas, primeira grande retrospectiva de Luiz Zerbini, um dos principais expoentes da arte contemporânea brasileira. A mostra apresenta trabalhos inéditos no Rio de Janeiro e é a primeira individual do artista em Brasília.
Composta por 140 obras, a exposição é uma oportunidade única de apreciar e refletir sobre os quase 50 anos de carreira de Zerbini, cuja trajetória multifacetada e inovadora marca profundamente o cenário artístico nacional e internacional. Com curadoria de Clarissa Diniz, a mostra é um convite a mergulhar no universo peculiar e instigante de Zerbini e imergir em seu processo criativo.
Ao realizar este projeto, o Centro Cultural Banco do Brasil homenageia e promove o acesso à produção artística nacional e reforça seu compromisso de ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura.
Caixa Cultural
Lotes 3/4, SBS Q. 4 - Asa Sul, Brasília
Com maestria, o artista paulista Giovani Caramello captura a essência da vida, esculpindo em resina, silicone e terracota rostos que parecem respirar e corpos que carregam as marcas do tempo. A obra central, "Nikutai", com seus impressionantes 2,5 metros de altura, e "Segunda Chance", que traz o busto de um idoso com marcas da idade esculpidas em silicone, são apenas alguns exemplos da riqueza de detalhes e da expressividade das obras. Para a exposição em Brasília, foram incorporadas mais 03 obras do artista: Diálogo, Sozinho e Ascenção, e a criação de um áudio-guia, desenvolvido pelo curador.
A exposição tem curadoria de Icaro Ferraz Vidal Junior, que fará uma visita guiada pelas 13 obras no dia da abertura e também no dia 13 de novembro, pela manhã às 10h e pela tarde, às 14h. O curador acredita que esta exposição fortalece o movimento hiper-realista da arte contemporânea brasileira. Para ele, a obra de Caramello desloca o hiper-realismo do lugar de espetáculo, cujo fim está na questão de como foi feito, e agrega a ideia de que nós próprios somos construções. “Ele nos apresenta, com uma linguagem fascinante e sedutora do hiper-realismo, uma série de imagens e personagens que nos fazem pensar nessa fragilidade do humano e da impermanência da vida. É um paradoxo que essas figuras frágeis sejam criadas e produzidas por uma mão humana”, afirma o curador.
Referência Galeria de Arte
CLN 202 Bloco B Loja 11 - Asa Norte
Pra você (o mistério enunciado pela palavra/texto perdido na ponta da língua)
- Romance, de Leo Tavares e Carlos Lin
No dia 18 de outubro, das 17 às 21h, a Referência Galeria de Arte inaugura duas mostras que têm a palavra e a multiplicidade de suportes como eixos de suas pesquisas poéticas. Na Sala Principal, Leo Tavares apresenta Romance, em que se aprofunda na polissemia da palavra para explorar o discurso amoroso e o luto das relações. A curadoria é de Marco Antônio Vieira. Na Sala Acervo, Carlos Lin traz para a galeria a mostra Pra você (o mistério enunciado pela palavra/texto perdido na ponta da língua), com curadoria de Renata Azambuja. Nela, o artista aborda os meandros da enunciação. As mostras ficam em cartaz até o dia 16 de novembro, com visitação de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. A Referência fica na 202 Norte Bloco B Loja 11, Sub
solo, Asa Norte, Brasília DF
EXPO ARTE
A arte é uma fonte inesgotável de valores. É apreciada pela estética e expressão cultural, mas, quando adquirida sob um olhar experiente, se torna um investimento valioso. É nesse conceito que se baseia a Expoarte.
A galeria foi inaugurada para oferecer a Brasília belas obras de arte, que enriquecem a decoração de ambientes, mas, sobretudo, carregam potencial de valorização. Para isso, na composição do acervo, as galeristas realizam uma criteriosa curadoria com visitas a galerias brasileiras e às principais feiras nacionais e internacionais de arte.
Na Expoarte, são encontrados quadros, esculturas, gravuras e fotografias de grandes nomes da arte brasileira e também artistas em ascensão de várias regiões do país. E em meio a tantas opções, o cliente ainda conta com assessoria das galeristas para adquirir a obra ideal para seu perfil e finalidade.
SESI LAB
BIOOCANOMIA AMAZÔNICA
A “BioOCAnomia Amazônica” vai evidenciar a potência da bioeconomia para o desenvolvimento das diferentes Amazônias, a partir da conservação de biodiversidade e mitigação dos impactos da mudança climática. A exposição traz reflexões sobre uma nova forma de desenvolvimento econômico e social, que envolve ciência, tecnologia, cultura e valoriza saberes intergeracionais e ancestrais.
MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA
Ismael Monticelli- O Teatro do Terror
A partir de 28 de setembro, o Museu Nacional da República recebe a mostra “O Teatro do Terror”, de Ismael Monticelli, que explora os eventos de 8 de janeiro de 2023, em diálogo com o Futurismo, vanguarda artística do início do século XX com conexões ao fascismo. No Mezanino do Museu, Monticelli cria uma cena de combate que enfatiza a teatralidade e o caráter midiático da tentativa de golpe contra o Estado Democrático de Direito. Nesta instalação, a violência e a destruição se entrelaçam com a festa e a celebração, propondo uma reflexão sobre a complexidade desses acontecimentos. O projeto foi contemplado no edital Retomada – Artes Visuais 2023 da Funarte e conta com texto sobre a obra do artista produzido por Raphael Fonseca, curador de arte moderna e contemporânea latino-americana no Denver Art Museum, EUA, e listado pela revista ArtReview como uma das 100 pessoas mais influentes das artes visuais globalmente.
A instalação de Monticelli ocupa os 30 metros de extensão do Mezanino do Museu Nacional de Brasília e apresenta uma cena de conflito com figuras humanas em escala real, pintadas em tinta acrílica sobre caixas de papelão abertas e recortadas. Para criar essas figuras, o artista se apropriou do imaginário das obras do italiano Fortunato Depero, produzidas na década de 1920. Nesse período, Depero estava alinhado ao programa estético e ideológico do futurismo, criando imagens que exploravam o tema da guerra e do combate. Em uma obra em particular, intitulada Guerra = Festa (1925), Depero retratou em tapeçaria uma cena da Primeira Guerra Mundial. No entanto, ao contrário das expectativas de truculência e sanguinolência, a imagem esconde a violência sob um véu alegre e lúdico, sugerido pela profusão de cores e formas na composição.
Brasília, a Arte do Planalto
A exposição Brasília, a Arte do Planalto será inaugurada nesta quarta-feira (25/9) no Museu Nacional da República. Realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), a mostra tem curadoria de Paulo Herkenhoff e cocuradoria de Sara Seilert.
A exibição aborda o surgimento de Brasília como uma obra de arte coletiva e reúne mais de 200 peças de 100 artistas. A exposição ficará aberta até 24 de novembro.
“A conceituação dessa mostra perfaz um arco histórico, desde a criação da cidade até os atuais movimentos em defesa da democracia e da liberdade. Se Brasília é uma epopeia notável no plano internacional, sua história da cultura se desdobra, ao longo de seis décadas, em brasilienses e brasileiros de todos os recantos”, descreve Paulo Herkenhoff.
Rafael da Escóssia
O artista visual Rafael da Escóssia e convidados farão uma visita mediada à mostra Garotão De Prata e Regatinha Sobre Rosa Choque nesta sexta-feira (18/10), às 16h, na Galeria 3 do Museu Nacional da República. A exposição gratuita estará disponível até o dia 3 de novembro.
Garotão De Prata e Regatinha Sobre Rosa choque apresenta uma série de pinturas realizadas por Escóssia em parceria com 24 artistas do DF. Com curadoria de Ralph Gehre, que também participou em alguns trabalhos como pintor, a exposição subverte questões formais da arte.
A mostra aborda a natureza da pintura, a performance da palavra e a parceria artística como forma de criação em arte contemporânea. “A exposição pode ser vista como um grande texto pictórico-instalativo repleto de deboche, humor e ironia”, destaca o artista, em nota.
Casa Aerada Varjão
De 24 de novembro a 22 de dezembro a Casa Aerada Varjão, um dos mais charmosos espaços culturais do DF, apresenta a exposição Síntese, como obras de Felipe Queiroz de Carvalho que nasceu no Rio de Janeiro e, desde 1960, vive e trabalha em Brasília, cidade, aliás, que certamente o inspira. A curadoria ficou por conta de Arthur Gomes Barbosa. A entrada é franca.
Felipe Queiroz de Carvalho é um desses nomes discretos, mas de produção profícua e inquieta. Sua produção é contínua. Se desenvolve em uma pesquisa de experimentação múltipla, passando por vitrais, esculturas, desenho e pintura. A pintura, aliás, sempre o acompanhou, e desenvolve-se cada vez mais.
O artista guardou-se, ao longo de sua carreira, numa posição reservada, avesso a exposições e às usuais promoções do mundo das artes. Mas, com o advento das redes sociais sua produção passou a chamar mais a atenção do público. “Sempre fiz meu trabalho para mim mesmo, nunca me dediquei muito a divulgação de minha obra. Nunca tive a pretensão de ser um artista renomado. Eu tinha trabalho, família. Agora, finalmente, com essa coisa das redes, passei a me colocar mais”, admite Felipe.
Síntese não se trata de uma retrospectiva, muito pelo contrário. Visa a recuperação sistemática de parte dessa vasta produção, reapresentando ao público brasiliense um nome com anos de trajetória silenciosa. “Na verdade, esta será a minha primeira exposição individual. Achei finalmente que havia chegado essa hora. Não quero dizer muita coisa com isso. Quero apenas mostrar meu trabalho, que vem sendo bastante avaliado na Internet”, explica o artista.
CERRADO GALERIA
o centro é o oeste insurgente
A exposição coletiva O centro é o oeste insurgente reúne obras de doze artistas da região Centro Oeste, apresentando autores racializados de diferentes gerações, formações e marcadores sociais, que trabalham com questões insurgentes da sociedade e das artes contemporâneas. O título da exposição remete tanto às especificidades desta enorme área geográfica, fronteiriça com estados de todas as outras regiões do país, quanto às questões históricas relacionadas à, assim chamada, “marcha para o oeste”, bem como transferência da capital federal, com seus processos criativos mas também marcas de violência, exclusão e tentativas de apagamento.
Oto Reifschneider - Galeria de Arte
A galeria de arte teve seu início com um escritório aberto em 2006, localizado, assim como a galeria, na SCLN 302, em Brasília. O espaço, inicialmente criado para abrigar uma biblioteca e incipiente coleção de arte, aos poucos foi se transformando, com foco em pesquisa e projetos culturais, assessoria e desenvolvimento de coleções – funções que continuamos exercendo e aprimorando. Em 2014, com o aumento do acervo e das atividades de pesquisa, expandimos para outro escritório, e, em 2015, inauguramos o espaço da galeria, para abrir ao público o acervo e fazer parte da vida cultural da cidade de forma mais ativa, com a promoção de artistas e exposições.
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